Uma das narrações mais raras do blog, poucos devem lembrar que o apresentador da Tv Jornal Aldo Vilela já foi narrador de futebol. Este jogo foi válido pelo Campeonato Brasileiro da Série B. Os dois gols foram marcados pelo atacante Washington.
Atacante Washington.
1º gol (Cobrança de falta):
2º gol (Cobrança de pênalti):
Escalação do Santa Cruz para este jogo:
1-Ruy
2-Marco Antônio
3-Leandro
4-Alex
6-Malhado
5-Bianor
7-Mauro
10-Sérgio China (Glauco)
8-Célio (Marlon)
9-Washington
11-Joãozinho
No banco de reservas:
12-Edgley
13-Glauco
15-Paulo Leme
14-Marlon
Jogo válido pela 1a fase da Copa João Havelange 2000 (Campeonato Brasileiro Série A).
O zagueiro Valnei aos 19 anos, foi o destaque desta partida. Em 2001 foi convocado para a seleção brasileira sub-20, apesar da sua valorização, foi considerado um "zagueiro problema" devido ao seu não cumprimento de contrato.
Após entrar na justiça contra o Santa Cruz, foi para o Flamengo em 2002.
Vídeo:
Assista aos melhores momentos da partida
Transmissão do canal SporTV - Narração: Deva Pascovicci
Áudio:
1º gol - Marcado pelo zagueiro Valnei:
2º gol - Marcado pelo atacante Betinho:
Ficha Técnica:
Santa Cruz:
João Carlos, Arley, Valnei, Luis Cláudio, Marcílio, Marcelinho, Joélson (Thiago Gentil), Vandinho, Hilton, Róbson, Betinho (Fabiano). Técnico: Renê Simões
Jogo realizado na Ilha do Retiro pelo 3º turno do Campeonato Pernambucano de 2000. Mais uma vitória do Santinha sobre o Náutico. O Timbu estava invicto há 10 jogos e não
perdia para o Santa Cruz no Campeonato Pernambucano desde 1999, quando
em cinco jogos venceu quatro e empatou um. Em 2000, já haviam disputado
duas partidas terminadas empatadas: 1x1 e 3x3.
Foto de Sinval, quando ainda atuava no Botafogo/RJ
Ouça os gols de Sinval e Márcio Allan (O árbitro anotou na súmula gol contra de Richard):
Narração: Adílson Couto / Rádio Jornal AM de Recife
Reportagem de Campo: Pedro Silva
Jornal do Commércio:
SANTA VENCE NÁUTICO DE VIRADA por Henrique Queiroz, Wladmir Paulino e João Marcelo Melo
A
vitória de virada por 2x1 do Santa Cruz sobre o Náutico, ontem, na Ilha
do Retiro, foi fruto da incompetência do ataque alvirrubro e da
persistência da equipe tricolor, que soube aproveitar as poucas chances
que criou. Mas o resultado só veio, quando o técnico Nereu Pinheiro
colocou Sinval e Darci no segundo tempo. O artilheiro fez o gol de
empate aos 30 e o zagueiro Richard, marcou contra, aos 37.
Agora,
o Santa Cruz divide a liderança do terceiro turno com o Sport, ambos
com seis pontos, embora o Rubro-Negro leve vantagem no saldo de gols. Já
a situação do Náutico é muito complicada. O time só soma um ponto e
encontra-se em posição vexatória na tabela. Terá de vencer o seus
próximos jogos, principalmente quinta-feira contra o Central, nos
Aflitos, e o Sport, domingo, na Ilha.
O Náutico entrou em campo
determinado. Dominou as ações desde os primeiros momentos e criou uma
série de oportunidades. Aos 8 minutos, Zezinho quase abriu o placar. Aos
12, o lateral Paulo César lançou na área e o goleiro Nílson defendeu no
canto direito. Aos 19, o meia Fábio Melo mandou uma ‘bomba’ e Nílson
deu rebote, que Bia finalizou em cima do goleiro.
A pressão
alvirrubra continuou forte. O Santa Cruz confuso, com o meio-de-campo
perdido, facilitou mais ainda o Náutico, mas seus atacantes permaneciam
desperdiçando chances de gols, como aos 27, quando Bia, livre, finalizou
fraco. Um minuto depois o Tricolor respondeu com Márcio Allan, mas Ney
espalmou à linha de fundo.
O Náutico voltou a perder uma
oportunidade clara de gol, com Bia aos 35. Zezinho, em bela jogada,
deixou o companheiro frente a frente com Nílson, mas Bia errou e bateu
em cima do goleiro. Dois minutos após, Zezinho fez 1x0 depois de tabela
com Fábio Melo.
PÊNALTI E VIRADA – No segundo tempo, o
Santa Cruz voltou mais determinado. Iniciou pressionando, mas a virada
só viria depois da entrada Darci aos 10 minutos no lugar de Jean Carlo e
de Sinval na vaga de Robson aos 18. Mesmo assim, o Náutico ainda
atacava com perigo. Nílson defendeu uma cabeçada de Luciano aos 16
evitando o segundo gol alvirrubro.
O Santa Cruz, no entanto,
chegava forte na frente e aos 19 mintuos o árbitro Antônio André errou
ao não marcar um pênalti contra o Náutico, quando o lateral-direito
Flávio empurrou Sinval dentro da área. No contra-ataque o time
alvirrubro mais uma vez perdeu outra chance. Paulo César cruzou da
esquerda e Zezinho, virou desequilibrado facilitando a defesa de Nílson.
Nem
mesmo a entrada de Agostinho no lugar de Bia resolveu o problema de
finalização do Náutico. Aos 27, Zezinho deixou Agostinho em condições de
liquidar o Santa Cruz, mas o atacante conseguiu finalizar por cima do
travessão.
Era o sinal que o Santa Cruz esperava. O time tricolor
foi aumentou a velocidade e aos 30 minutos surgiu o gol de empate. O
meia Leandro Agusto, pelo setor esquerdo, cruzou na área, a defesa do
Náutico bateu cabeça e na sobra o artilheiro Sinval, de virada, colocou
no canto esquerdo do goleiro Ney.
O caminho estava aberto para a
virada. O Santa passou a pressionar usando a velocidade de Thiago, que
sempre chegava com perigo. Foi assim aos 37 minutos. Ele escapou pela
esquerda e cruzou forte. O meia Márcio Allan entrou na jogada e o
zagueiro Richard, de barriga, desviou para suas próprias redes. O
Náutico ainda tentou desperadamente o empate, mas foi detido pela
agilidade do goleiro Nílson, que aos 46 minutos defendeu um chute
cruzado do lateral Carlinhos.
Substituições de Nereu fazem a diferença
No
vestiário, lotado após a partida, tinha-se a noção da importância da
vitória coral no Clássico das Emoções. Comissão técnica e jogadores
recebendo cumprimentos por todos os lados. A alegria estampada em todos
os rostos. O treinador Nereu Pinheiro, o mais festejado, explicava a
vitória e os erros cometidos na primeira etapa. “Com três desfalques na
equipe, era natural que houvesse um desentrosamento. O time estava
completamente desarrumado até que, no intervalo, acertamos o
posicionamento e aproveitamos as chances de marcar que surgiram”.
O
próprio Nereu reconheceu que o meio-de-campo Darci foi peça-chave para a
virada tricolor. Ele entrou no lugar de Jean Carlo, aos nove minutos do
segundo tempo, e soube organizar a meia-cancha da equipe, melhorando a
marcação e a velocidade nos contra-ataques. “Passamos a nos posicionar
de maneira diferente, destruíamos as jogadas adversárias com mais
facilidade e partíamos em bloco em busca do gol. Com isso, nos impomos
no meio e soubemos concluir as oportunidades criadas. A verdade foi
esta”, disse Darci.
O zagueiro e capitão Eleomar lembrou das
dificuldades encontradas nos últimos dois jogos, ambos vencidos de
virada. “Nossas últimas partidas foram muito difíceis, tanto contra o
Sport como contra o Central, em Caruaru. Mas diante do Náutico todos os
atletas se superaram e conseguimos sair vitoriosos.”
Já o
zagueiro César, que vinha de um período de oito meses sem jogar os
noventa minutos, sentiu a falta de ritmo e deu alguns sustos na torcida
no primeiro tempo. Como o resto do time, soube se recuperar. “Foi
difícil entrar no jogo, mas com a ajuda dos meus companheiros e uma
maior aplicação tática no segundo tempo, consegui um melhor equilíbrio”,
disse César.
Questionado sobre uma provável alteração na equipe
titular, diante do bom desempenho dos reservas, Nereu disse que não.
“Isto mostra o bom nível de todos os jogadores do nosso elenco. Fico
satisfeito em saber que tenho um grupo como este.”
Para a próxima
partida, quarta-feira contra o Recife, no Arruda, a equipe do Santa
Cruz terá a volta do zagueiro Janduir, o lateral Hilton e o volante
Marcílio. No entanto, não terá a presença do zagueiro Eleomar e do
lateral Wellington, que tomaram o terceiro cartão amarelo. O meia Jean
Carlo saiu da partida sentindo dores na virilha esquerda, mas disse
acreditar que se trata apenas de cansaço muscular e que já poderá atuar
no meio da semana.
Para treinador alvirrubro, a derrota foi uma injustiça
“Um
resultado injusto”, repetia o tempo inteiro nas entrevistas o técnico
do Náutico, Luís Carlos Cruz, na sala de imprensa do belo vestiário da
Ilha do Retiro. “Ninguém de bom senso pode afirmar que merecemos perder.
Dominamos inteiramente o primeiro tempo e no segundo fizemos um jogo
igual. Infelizmente desperdiçamos de seis a oito oportunidades de gols”,
complementava o treinador.
No exato momento em que Luís Carlos
Cruz atendia os repórteres, o gerente de futebol Édson Nogueira chegou
com seu celular e deu para o técnico: “É o presidente Fred Oliveira. Ele
quer conversar com você”. Após o diálogo, o técnico revelou: “O
presidente viu o jogo pela televisão e disse para ninguém desanimar. Ele
reconheceu que o time foi bem e fez uma grande partida”.
O
técnico, no entanto, não quis criticar o seus atacantes: “A derrota é de
todos. Mas vocês sabem que a diretoria não teve condições de contratar
alguns jogadores”.
Os jogadores, por sua vez, também lamentavam a
derrota e as chances de gols perdidas. “Perdemos gols, a bola ainda
bateu na minha barriga e entrou, no segundo gol do Santa Cruz”, dizia
Richard.
Zezinho, o melhor do time, lembrava o velho ditado de
quem não faz leva, mas deixava claro que nada está perdido. “Vamos
correr atrás porque tem muita coisa pela frente”.
O volante
Fabrício era outro que preferia não criticar nenhum companheiro:
“Estamos unidos na derrota e na vitória. O Náutico fez uma grande
partida. Ninguém pode negar isso. Mostramos muita qualidade”.
Hoje os jogadores se reapresentam nos Aflitos. Haverá uma avaliação médica e treino para quem não atuou no clássico.
Nílson destaca a humildade e poder de reação do grupo
Desde
que assumiu a camisa 1 do Santa Cruz, ainda sob o comando de
Arturzinho, no ano passado, Nílson Correia Júnior destacava a garra e a
humildade da equipe, principalmente nos momentos cruciais. Ontem não foi
diferente. “Prevaleceram a humildade e a determinação de sair de um
resultado adverso para a vitória”, concluiu.
Nem sempre visto com
bons olhos pelas arbitragens – ganhou fama de contestador neste
Campeonato – o goleiro tricolor já prometeu manter a boca fechada para
evitar maiores incidentes. Tão fechada quanto a boca, ele mantém sua
meta. Bem que Zezinho tentou, Bia arriscou e Agostinho se esforçou. Mas
não teve jeito.
O dia era de ‘São Nílson’, que tem um coro da
torcida: ‘Ão, ão, ão, meu goleiro é paredão!’ “A torcida do Santa é a
maior, invade qualquer campo e nos ajuda bastante”, elogiou.
Para
o arqueiro, o momento da virada começou no intervalo, quando Nereu pôs
ordem na cozinha. “Ele ajustou o posicionamento na marcação e teve a
felicidade de mexer bem no time”, avaliou. Quando Sinval empatou, aos 30
minutos, da etapa final, ele não teve mais dúvida. “Sabia que
conseguiríamos a vitória”, arrematou.
Ficha Técnica:
Náutico
Ney; Richard, Gino e Luciano; Flávio, Fabrício, Fábio Melo, Marcinho (Biliu) e Paulo César (Carlinhos); Zezinho e Bia (Agostinho) Técnico: Luis Carlos Cruz.
Santa Cruz
Nilson; Arley, César, Eleomar e Wellington; Renato Carioca, Leandro Augusto, Márcio Allan (Marcelinho) e Jean Carlo (Darci); Robson (Sinval) e Thiago. Técnico: Nereu Pinheiro.
Local: Ilha do Retiro; Gols: Zezinho (Náutico); Sinval e Richard contra (Santa Cruz); Árbitro: Antônio André; Assistentes: Erick Bandeira e Irani Pinto; Cartão amarelo: Gino, Fabrício e Marcinho (Náutico); Arley, Eleomar, Wellington e Robson (Santa Cruz); Renda e público: não divulgados.
Em 1994 o Santa Cruz enfrentou o (futuro) tri-campeão carioca pela Copa do Brasil e teria o eliminado da competição se não fosse o erro do juiz, anulando um gol legítimo de washington no 2º jogo.
No dia 10/05 ocorreu a primeira partida, válida pela 2ª fase (oitavas de final) da competição. O Santa Cruz saiu na vantagem, vencendo o 1º jogo realizado no Arruda por 1x0, gol do jogador Joãozinho.
Ficha Técnica:
Santa Cruz:
Isaías, Marco Antônio, Freitas, Júnior Cordel e Quinho; Bianor, Williams e Arlan (Célio); Mauro, Washington (Carlos Alberto Marrom) e Joãozinho. Técnico: Charles Muniz
Vasco:
Carlos Germano, Pimentel, Jorge Luis, Ricardo Rocha (Alex) e Sidney; Leandro, França e Yan; Gian (Pedro Renato), Valdir e Hernande. Técnico: Jair Pereira.
Árbitro: Márcio Resende de Freitas Auxiliares: Evaristo Souza e Marcos Aurélio Lopes. Renda: CR$: 19.510.500,00 Público: 7.550 pagantes.
Washington recebendo marcação dos jogadores vascaínos.
Joãozinho - Artilheiro tricolor.
No jogo da volta no Rio de Janeiro (27/05/1994) o Santa foi roubado pelo juiz Renato Marsiglia que anulou um gol legítimo de Washington, feito de bicicleta, alegando jogada perigosa. O Santa acabou perdendo a partida da volta por 3x1, Washington faz o gol de honra e o Santa foi eliminado da competição.
Ficha técnica do jogo da volta:Vasco 3x1 Santa Cruz
Vasco: Carlos Germano, Pimentel, Alexandre Torres, Jorge Luis e Cássio (Sidney); Luisinho, Leandro, Williams (França) e Yan; Valdir e Jardel. Técnico: Jair Pereira.
Santa Cruz: Isaías, Marco Antônio, Freitas, Júnior Cordel e Quinho; Bianor, Williams, Mauro (Célio) e Arlan (Marcelinho); Washington e Joãozinho. Técnico: Charles Muniz Arbitro: Renato Marsiglia Auxiliares: Urbano Knorst e Alexandre Lourenço Renda: CR$: 10.920.000,00 Público: 1.223 pagantes
A equipe vascaína tinha grandes nomes do futebol brasileiro como os goleadores Jardel e Valdir, o zagueiro Ricardo Rocha e o goleiro Carlos Germano (Equipe campeã carioca de 1994).
Narração: Roberto Queiroz / Rádio Clube AM de Pernambuco Reportagem de Campo: Haroldo Rômulo
Com exclusividade disponibilizamos os cinco gols desta partida memorável, onde o Santa aplicou uma humilhante goleada no Sport, que vinha de uma série de jogos invicto. Neste ano o time do Santa foi o campeão. Os cinco gols foram narrados pelo memorável locutor IVAN LIMA o "Gandulão de Ouro" (Falecido em 14/08/1994 em Recife). Acompanhe também a campanha do mais querido naquele campeonato:
Nunes - Centroavante tricolor. Betinho e Volnei (Foto de 1977)
Fonte: [www.memoriasdosantacruz.blogspot.com]
1º Gol de Nunes - Narração: Ivan Lima
Repórter de Campo:Bartolomeu e Amaral Dutra
2º Gol Volnei - Narração: Ivan Lima
Repórter de Campo:Bartolomeu e Amaral Dutra
3º Gol Silveira do Sport (Contra) - Narração: Ivan Lima
Repórter de Campo: Bartolomeu e Amaral Dutra
4º Gol Volnei - Narração: Ivan Lima
Repórter de Campo:Bartolomeu e Amaral Dutra
5º Gol Volnei - Narração: Ivan Lima
Repórter de Campo:Bartolomeu e Amaral Dutra
O campeonato de 1976 foi disputado por sete equipes em três turnos de duas fases:
- Associação Atlética Santo Amaro (Recife)
- Central Sport Clube (Caruaru) - Clube Ferroviário (Recife)
- Clube Náutico Capibaribe (Recife)
- Íbis Sport Clube (Recife)
- Santa Cruz Futebol Clube (Recife)
- Sport Clube do Recife (Recife)
Segue a lista com todos os jogos disputados pelo Santa Cruz neste campeonato:
1ª FASE – 1º TURNO
10 de Março de 1976 Santa Cruz 5 x 2 Ferroviário
14 de Março de 1976 Santa Cruz 0 x 0 Náutico
17 de Março de 1976 Santa Cruz 0 x 0 América
21 de Março de 1976 Central 0 x 1 Santa Cruz
24 de Março de 1976 Santa Cruz 11x 0 Íbis 28 de Março de 1976Santa Cruz 5 x 0 Sport
31 de Março de 1976 Santa Cruz 6 x 1 Santo Amaro
2ª FASE – 1º TURNO
04 de Abril de 1976 Náutico 0 x 0 Santa Cruz
06 de Abril de 1976 Santa Cruz 3 x 0 Ferroviário
10 de Abril de 1976 Santa Cruz 1 x 0 Central
14 de Abril de 1976 Santa Cruz 4 x 0 América
18 de Abril de 1976 Sport 1 x 0 Santa Cruz
21 de Abril de 1976 Santa Cruz 3 x 1 Íbis
25 de Abril de 1976 Santa Cruz 6 x 0 Santo Amaro Campeão do 1º Turno: Sport
1ª FASE – 2º TURNO
05 de Maio de 1976 Central 1 x 1 Santa Cruz
09 de Maio de 1976 Sport 0 x 1 Santa Cruz
12 de Maio de 1976 Santa Cruz 1 x 0 Náutico
15 de Maio de 1976 Santa Cruz 1 x 0 América
18 de Maio de 1976 Santa Cruz 2 x 0 Ferroviário
2ª FASE – 2º TURNO
23 de Maio de 1976 Sport 2 x 3 Santa Cruz
26 de Maio de 1976 Santa Cruz 2 x 0 Central
30 de Maio de 1976 Santa Cruz 3 x 2 Náutico
02 de Junho de 1976 Santa Cruz 3 x 0 Ferroviário
05 de Junho de 1976 Santa Cruz 4 x 0 América Campeão do 2º Turno: Santa-Cruz
1ª FASE – 3º TURNO
13 de Junho de 1976 Santa Cruz 1 x 0 Sport
17 de Junho de 1976 Santa Cruz 2 x 1 Ferroviário
20 de Junho de 1976 Santa Cruz 2 x 2 Náutico
27 de Junho de 1976 Central 0 x 1 Santa Cruz
2ª FASE – 3º TURNO
01 de Julho de 1976 Santa Cruz 1 x 0 Ferroviário
04 de Julho de 1976 Sport 1 x 0 Santa Cruz
07 de Julho de 1976 Náutico 1 x 1 Santa Cruz
11 de Julho de 1976 Santa Cruz 1 x 1 Central Campeão do 3º turno: Náutico
FINAIS
25 de Julho de 1976 Sport 0 x 2 Santa Cruz
28 de Julho de 1976 Náutico 1 x 0 Sport
01 de Agosto de 1976 Santa Cruz 2 x 0 Náutico
Santa Cruz Campeão Pernambucano de 1976
Maiores goleadores do Santa no campeonato: Volnei com 21 gols e Nunes com 14 gols.
Mais uma partida válida pelo estadual de 1994 e mais uma vitória tricolor de virada. Bizú abriu o placar para o Náutico, mas o santa viraria a partida e terminaria vencendo por 5x3. Acompanhe os três primeiros gols do Santa Cruz. A sensação deste jogo foi o atacante Washington, marcando 3 gols, sendo um deles de bicicleta.
Gol de Marco Antônio (Empatando a partida em 1x1):
Foto do lateral direito Marco Antônio de 1993
Gol de Washington (Virando a partida para 2x1):
.
Washington sendo marcado por Fernando.
Gol de Célio (Virando a partida para 3x1):
Atacante Célio, o herói de 1993, também marcou gols importantes pelo Santa no estadual de 1994.
Ficha Técnica
Santa Cruz
Isaias, Marco Antônio, Júnior Cordel, Freitas e Quinho; Bianor, Célio (Williams) e Arlan (Mizinha); Mauro, Washington e Joãozinho.
Náutico
Marco Aurélio; Jecimar, Lúcio Surubim, Guinei e Araújo (Catende); Fernando, Cléber e Paulo Leme (expulso); Naílson, Bizú e Alex (Washington).
Árbitro: João José Venceslau
Auxiliares: Valdomiro Matias e Cid Bezerra.
Renda: CR$: 29.919.000,00
Público: 11.803 pagantes.
Narração: Adílson Couto / Rádio Jornal AM de Recife
Mais um clássico das emoções realizado pelo estadual de 1994, terminado com mais uma vitória do Santa Cruz e novamente de virada. O náutico começou na frente com um gol de Naílson mas o Santa reverteu o placar no segundo tempo.
A péssima condição do gramado devido à chuva não impediu a vitória do Santa.
Acompanhe o primeiro gol marcado por Joãozinho:
Atacante Joãozinho sempre deixando sua marca
.
Acompanhe o segundo gol tricolor marcado pelo jogador Arlan:
.
Arlan marcando mais um gol pelo Santa Cruz
Ficha Técnica:
Náutico
Marco Aurélio, Jecimar, Lúcio Surubim, Guinei e Fernando; Cléber, Biquinha e Washington (Bizú), Naílson, Alex e Catende (Sérgio).
Santa Cruz
Isaías, Marco Antônio, Júnior Cordel (Joquinha), Freitas e Quinho; Williams, Arlan e Mauro; Célio, Washington (Mizinha) e Joãozinho.
Renda: CR$: 12.497.500,00 Público: 4.410 pagantes. Árbitro: João José Venceslau (Cuíca) Auxiliares: Wilson Souza e Valdomiro Matias
Narração: Adílson Couto / Rádio Jornal AM de Recife Reportagem de Campo: Hélio Macedo
Acompanhe mais uma disputa pelo estadual de 1994 entre as duas equipes, o Náutico saiu na frente com o gol do atacante Alex mas o Santa empatou pouco tempo depois com o gol do meio-campista Arlan.
Zagueiro Lúcio Surubim marcando o atacante Joãozinho.
.
Foto do meio-campista Arlan de 1993
Ficha Técnica:
Santa Cruz
Isaías; Joquinha, Freitas, Júnior Cordel e Quinho; Marco Antônio, Williams, Mauro e Arlan (Henágio); Dias (Célio) e Joãozinho.
Técnico: Charles Muniz
Náutico
Marco Aurélio; Jecimar, Lúcio Surubim, Guinei e Fernando; Cléber, Niquinha, Washington (Paulo Roberto) e Paulo Leme (Catende); Naílson e Alex.
Técnico: Gilson Nunes.
Árbitro: Maria Edilene
Auxiliares: Valdomiro Matias e João José Venceslau (Cuíca)
Renda: CR$: 24.953.500,00
Público: 9.957 pagantes.
Narração: Adílson Couto / Rádio Jornal AM de Recife
Neste jogo não ocorreu uma vitória do Santa Cruz, mas vale a pena ouvir este gol, pelo fato de ter sido marcado por um dos atacantes mais lendários do futebol Pernambucano, trata-se do atacante BIZÚ.
Campeonatos em que foi artilheiro:
1989 - Artilheiro do Pernambucano com 31 gols (Uma das 7 maiores marcas do campeonato); 1990 - Artilheiro do Pernambucano com 19 gols;
* 1990 - Artilheiro da Copa do Brasil com 7 gols;
* O Náutico foi eliminado nas semi-finais pelo Flamengo, até lá o Náutico eliminou o Treze/PB, Ceará e o Clube do Remo/PA.
. Curosidade: Quantos jogadores das equipes de Pernambuco conseguiram ser artilheiros de competições nacionais?
Segue a Lista:
1973 - Ramon - Santa Cruz (Brasileiro da 1ª divisão) - 19 gols;
* 1981 - Fabinho - Santo Amaro (Brasilero da 3ª divisão - Taça de Bronze) - 5 gols; 1990 - Bizú - Náutico (Copa do Brasil) - 7 gols; 1996 - Maurício Pantera - Santa Cruz (Brasileiro da 2ª divisão) - 13 gols; 2005 - Reinaldo - Santa Cruz (Brasileiro da 2ª divisão) - 16 gols;
* O time do Santo Amaro foi o vice-campeão, chegando a final eliminando os times (Auto Esporte/PB, Baraúnas/RN, Izabelense/PA e o Guarani/MG), disputando a final com o time do Olaria/RJ onde perdeu o 1º jogo por 4x0 jogando no Rio de Janeiro e venceu o 2º jogo jogando no Arruda por 1x0.
Atacante Bizú com a camisa Alvirrubra, foto de 1992.
.
Paulo Leme (Náutico) deixando o zagueiro Júnior Cordel no chão.
Ficha Técnica:
Náutico: Marco Aurélio, Jecimar, Paulo Roberto, Araújo e André; Fernando, Niquinha (Cléber) e Paulo Leme; Catende, Bizú e Alex Mael.
Técnico: Levi Gomes.
Santa Cruz: Isaías; Marco Antônio, Júnior Cordel, Paulo César (Freitas) e Quinho; Bianor, Carlos Marrom e Henágio; Célio (Dias), Washington e Joãozinho.
Técnico: Duque
Árbitro: Irani Pinto
Auxiliares: João José Venceslau e Valdomiro Matias
.
Em 23/07/2009 o Jornal do Commercio fez uma matéria sobre o atacante Bizú, segue alguns trechos:
.
"... Bizu não foi revelado pelo Náutico. Chegou aos Aflitos como um estranho. No Brasileiro de 87, o ex-atacante era reserva do Palmeiras. Num duelo contra o Santa Cruz, no Arruda, Bizu saiu do banco e fez os dois gols da vitória alviverde, por 2x1. A partir daí, a diretoria alvirrubra abriu negociação e o contratou para a disputa da Série B, em 1988. O Náutico conseguiu o acesso à Série A, foi campeão pernambucano em 1989 e artilheiro do Estadual.
.
A partir daí, Bizu passou a ser tratado como ídolo. Especialmente por sempre deixar sua marca diante do Leão. "Foram tantos gols importantes que fica difícil destacar. Lembro de um, em 1994, na minha segunda passagem pelo Náutico, que marquei cobrando falta na Ilha do Retiro. Foi importante", conta Bizu, que teve uma rápida passagem pelo Sport, no ano anterior. "Mas foi uma passagem rápida. Minha ligação é muito maior com o Náutico". .
Sobre o presente, Bizu, que se formou em educação física e construiu um Centro Esportivo em Caxias do Sul, está preocupado com a situação do clube que aprendeu a amar. "O Náutico atravessa um momento complicado. O Campeonato Brasileiro é difícil e a equipe não mostrou um bom futebol. Vou torcer para que o time vença o clássico e comece uma virada na competição", disse. ..."
Narração: Adílson Couto / Rádio Jornal AM de Recife Reportagem de Campo: Pedro Silva
No segundo clássico realizado em 1994 pelo Campeonato Pernambucano entre Santa Cruz e Náutico, o tricolor venceu novamente, desta vez por 1x0 gol do atacante Joãozinho (O árbitro anotou na súmula gol contra de André).
Foto do atacante Joãozinho.
Ficha Técnica: Santa Cruz: Isaías, Joquinha, Paulo César, Freitas e Quinho; Bianor, Henágio e Marrom; Marcelinho (Célio), Washington e Joãozinho (Mizinha).
Treinador: Duque
Náutico: Marco Aurélio; Jecimar, Paulo Roberto, Lúcio Surubim e André; Cléber, Niquinha (Mael) e Catende; Washington (Léo), Jefferson e Paulo Leme.
Treinador: Givanildo Oliveira. Árbitro: Kilber Alves Auxiliares: Rondom Vieira e Djalma Cândido. Renda: CR$: 21.381.100,00 Público: 19.569 pagantes.
Narração: Adílson Couto / Rádio Jornal AM de Recife Reportagem de Campo: Pedro Silva
Iniciamos este blog com um jogo que poucas pessoas devem lembrar, pois ocorreu há mais de 15 anos. Confira os gols do primeiro clássico do ano de 1994 entre Náutico x Santa Cruz realizado no estádio dos Aflitos pelo Campeonato Pernambucano de 1994, o Santa venceu de virada.
Confira o 1º Gol do Santa marcado pelo atacante Joãozinho:
Foto de Joãozinho de 1996 quando foi defender o Sport.
Confira o 2º Gol do Santa marcado pelo lateral esquerdo Quinho:
Foto do Lateral esquerdo Quinho
Confira o 3º e último Gol do Santa marcado pelo atacante Marcelo Rocha:
Foto de Marcelo Rocha de 1992
Narração: Adílson Couto / Rádio Jornal AM de Recife Reportagem de Campo: Pedro Silva